Brasília, quarta-feira, 17 de setembro de 2014 - 14:55
PESQUISA
Entidade internacional destaca avanços na educação do Brasil
Fonte: Ministério da Educação
Segundo OCDE, uma criança com 17 anos terá estudado 16,3 anos em média ao atingir os 39 anos, patamar semelhante ao do Chile (16,5) e ao do Japão (16,3)
O Brasil é destaque em escolarização e mercado de trabalho, investimento por aluno, participação na educação e ambiente escolar, de acordo com a publicação Education at a Glance 2014, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Os dados mostram que, entre 2005 e 2012, as matrículas de crianças de quatro anos de idade no país aumentaram aproximadamente de 24 pontos percentuais, atingindo 61% de cobertura, ultrapassando a Finlândia (59%) e aproximando-se da Polônia (65%).
Em média, nos países da OCDE, uma criança de cinco anos tem a expectativa de permanecer no sistema educacional mais de 17 anos, antes de atingir os 40 anos de idade. No caso brasileiro, uma criança dessa idade terá estudado 16,3 anos em média ao atingir os 39 anos, patamar semelhante ao do Chile (16,5) e ao do Japão (16,3).
“Os números do Brasil na pesquisa do OCDE mostram que o país tem feito um esforço significativo no sentido de ampliar investimento”, ressalta o ministro de Educação, Henrique Paim. O gasto público brasileiro total em educação, em 2012, representava 6,4% do Produto Interno Bruno (PIB). O percentual está acima da média do OCDE (5,6%).
O documento aponta ainda que, no Brasil, cerca de 86% da população que possui ensino superior está empregada. No ensino médio, a proporção de pessoas inseridas no mercado de trabalho é de 77%.
As informações do Brasil são repassadas à OCDE pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que também participa da construção do estudo, desde a sugestão de quais indicadores devem compor a publicação. Os dados educacionais usados no estudo são referentes ao ano de 2012 e os dados financeiros, a 2011.
O Education at a Glance é um estudo anual e apresenta dados sobre a estrutura, o financiamento e o desempenho de sistemas educacionais de 34 países membros da organização, além de nações parceiras e integrantes do G20.
O objetivo é traçar uma visão geral dos sistemas educacionais desses países e possibilitar aos gestores a comparação internacional de aspectos de políticas nessa área, além de fomentar a reflexão sobre os esforços empreendidos no setor.
Os dados mostram que, entre 2005 e 2012, as matrículas de crianças de quatro anos de idade no país aumentaram aproximadamente de 24 pontos percentuais, atingindo 61% de cobertura, ultrapassando a Finlândia (59%) e aproximando-se da Polônia (65%).
Em média, nos países da OCDE, uma criança de cinco anos tem a expectativa de permanecer no sistema educacional mais de 17 anos, antes de atingir os 40 anos de idade. No caso brasileiro, uma criança dessa idade terá estudado 16,3 anos em média ao atingir os 39 anos, patamar semelhante ao do Chile (16,5) e ao do Japão (16,3).
“Os números do Brasil na pesquisa do OCDE mostram que o país tem feito um esforço significativo no sentido de ampliar investimento”, ressalta o ministro de Educação, Henrique Paim. O gasto público brasileiro total em educação, em 2012, representava 6,4% do Produto Interno Bruno (PIB). O percentual está acima da média do OCDE (5,6%).
O documento aponta ainda que, no Brasil, cerca de 86% da população que possui ensino superior está empregada. No ensino médio, a proporção de pessoas inseridas no mercado de trabalho é de 77%.
As informações do Brasil são repassadas à OCDE pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que também participa da construção do estudo, desde a sugestão de quais indicadores devem compor a publicação. Os dados educacionais usados no estudo são referentes ao ano de 2012 e os dados financeiros, a 2011.
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