Brasília, segunda-feira, 6 de outubro de 2014 - 16:48
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Cresce percentual de mulheres entre senadores eleitos
Fonte: Agência Senado
Entretanto, a representação ainda é bastante pequena, ao analisar o número geral de congressistas
Dos 27 senadores eleitos neste ano, cinco são mulheres, o que corresponde a 18,5% do total. São elas Rose de Freitas (PMDB-ES), Simone Tebet (PMDB-MS), Fátima Bezerra (PT-RN), Maria do Carmo (DEM-SE) e Kátia Abreu (PMDB-TO). O percentual, embora ainda pequeno, é superior ao registrado nas últimas eleições para o Senado, em 2010, quando estavam em disputa 54 cargos e foram eleitas sete senadoras, o equivalente a 13% das vagas.
Além disso, em comparação com as eleições de 2006, quando os eleitores, assim como neste ano, também foram às urnas para renovar um terço do Senado, o número cresceu. Naquela ocasião, apenas 4 mulheres foram eleitas para a Casa, o que correspondeu a 15% das vagas.
As novas senadoras ocuparão vagas deixadas por homens e mulheres. Enquanto Simone Tebet (PMDB-MS) substituirá Ruben Figueiró (PSDB-MS), Rose de Freitas (PMDB-ES), que em 2011 tornou-se a primeira mulher a participar da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, entrará no lugar de Ana Rita (PT-ES). Já Fátima Bezerra (PT-RN) ocupará o posto que é hoje de Ivonete Dantas (PMDB-RN). Maria do Carmo (DEM-SE) e Kátia Abreu (PMDB-TO) já são senadoras e renovaram seus mandatos por mais oito anos.
Bancada feminina
A bancada feminina pode chegar a 13 senadoras em fevereiro, quando será iniciada a nova legislatura. As cinco eleitas e reeleitas nas eleições deste domingo se juntam às senadoras que têm mandato até 2018.
São elas: Ana Amélia (PP-RS), Ângela Portela (PT-RR), Gleisi Hoffman (PT-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). Outra que tem mandato até 2018 é Marta Suplicy (PT-SP), que se afastou do cargo em 2012 para assumir o Ministério da Cultura, mas pode retornar, se houver mudança no governo federal.
O segundo turno da eleição presidencial e das eleições estaduais também pode trazer mudanças na configuração da bancada feminina no Senado. Eduardo Braga (PMDB-AM), que concorre ao cargo de governador em seu estado, por exemplo, em caso de vitória deixará a vaga para sua esposa e primeira-suplente Sandra Backsmann Braga (PMDB-AM).
Histórico
A primeira representante do sexo feminino que chegou ao Senado mediante um processo eletivo foi Eunice Michilles, do Amazonas, em 1979. Ela era suplente de João Bosco de Lima, morto dois meses após se eleger senador. No Império, a princesa Isabel havia ocupado o cargo por direito dinástico.
Somente em 1990 é que seriam eleitas as primeiras mulheres que se candidataram diretamente ao Senado: Júnia Marise, por Minas Gerais, e Marluce Pinto, por Roraima.
Além disso, em comparação com as eleições de 2006, quando os eleitores, assim como neste ano, também foram às urnas para renovar um terço do Senado, o número cresceu. Naquela ocasião, apenas 4 mulheres foram eleitas para a Casa, o que correspondeu a 15% das vagas.
As novas senadoras ocuparão vagas deixadas por homens e mulheres. Enquanto Simone Tebet (PMDB-MS) substituirá Ruben Figueiró (PSDB-MS), Rose de Freitas (PMDB-ES), que em 2011 tornou-se a primeira mulher a participar da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, entrará no lugar de Ana Rita (PT-ES). Já Fátima Bezerra (PT-RN) ocupará o posto que é hoje de Ivonete Dantas (PMDB-RN). Maria do Carmo (DEM-SE) e Kátia Abreu (PMDB-TO) já são senadoras e renovaram seus mandatos por mais oito anos.
Bancada feminina
A bancada feminina pode chegar a 13 senadoras em fevereiro, quando será iniciada a nova legislatura. As cinco eleitas e reeleitas nas eleições deste domingo se juntam às senadoras que têm mandato até 2018.
São elas: Ana Amélia (PP-RS), Ângela Portela (PT-RR), Gleisi Hoffman (PT-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). Outra que tem mandato até 2018 é Marta Suplicy (PT-SP), que se afastou do cargo em 2012 para assumir o Ministério da Cultura, mas pode retornar, se houver mudança no governo federal.
O segundo turno da eleição presidencial e das eleições estaduais também pode trazer mudanças na configuração da bancada feminina no Senado. Eduardo Braga (PMDB-AM), que concorre ao cargo de governador em seu estado, por exemplo, em caso de vitória deixará a vaga para sua esposa e primeira-suplente Sandra Backsmann Braga (PMDB-AM).
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