Brasília, quarta-feira, 30 de março de 2011 - 14:16
PARALISAÇÃO
Policiais civis aprovam greve com início nesta quinta-feira (31)
Fonte: Clica Brasília
Paralisação deve continuar pelo menos até a próxima quarta-feira (6), quando a categoria volta a se reunir
Em assembléia realizada nesta terça-feira (29), policiais civis optaram pela greve que terá inicio nesta quinta-feira (31).
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Wellington Luiz, declarou que a greve é devido ao não cumprimento da reestruturação na carreira prometida pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
O presidente do sindicato mencionou uma carta compromisso, que foi entregue à Agnelo antes das eleições com alguns pedidos da Polícia Civil (PC).
Após uma análise do documento, segundo Wellington, o governador se comprometeu a atender a categoria.
No entanto, não houve nenhuma negociação entre a PC e Agnelo durante estes 90 dias de mandato, assim os policiais optaram pela greve.
De acordo com a PC, a greve deve continuar pelo menos até a próxima quarta-feira (6), quando a categoria volta a se reunir.
A assembleia acontecerá em frente ao Palácio do Buriti, por volta das 15h, onde eles irão conversar e chegar a uma decisão sobre a continuidade da greve.
Últimas notícias
Bolsonaristas articulam PEC contra Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho
4/12 - 18:55 |
Brasil mobilizado contra violência às mulheres
4/12 - 18:34 |
Conheça o calendário de atividades do SAEP no fim de ano
4/12 - 18:15 |
CCT garante manutenção de benefícios essenciais e fortalece cuidado com a categoria
1/12 - 13:45 |
Formação e ação: SAEP promove curso para fortalecer a direção sindical
Notícias relacionadas
Mais de 95 milhões de trabalhadores contarão com 13º neste fim de ano
19/11 - 9:27 |
TST destrava dissídios e reconhece que sindicato pode acionar Justiça diante de recusa patronal em negociar
24/10 - 9:14 |
Sem sindicatos, até o ar teria dono
16/7 - 20:15 |
Trabalhador ou “colaborador”: o que você é na empresa em que trabalha
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade

