Brasília, terça-feira, 30 de setembro de 2014 - 15:15
POSTOS DE TRABALHO
Renda do trabalhador aumenta com o menor desemprego da história
Fonte: Agência Brasil
Rendimento é 1,7% superior ao verificado em julho (R$ 2.022,04). Se comparado com agosto de 2013, o índice é 2,5% maior, quando o rendimento médio real foi R$ 2.005,72
O rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.055,50 em agosto deste ano e a taxa de desemprego ficou em 5%, ou seja, o maior nível de emprego para o mês da série histórica.
Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada a última quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação de 5% é o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002. Em agosto do ano passado, a taxa havia sido de 5,3%.
Nos empregados com Carteira de Trabalho assinada, o rendimento ficou em R$ 1.876,60, 1,2% maior do que julho deste ano e 1,1% superior a agosto do ano passado. Já nos empregados sem carteira assinada, o rendimento foi R$ 1.499,30, ou seja, maior do que julho deste ano (0,9%) e do que em agosto do ano passado (1%).
Entre os grupamentos de atividade, na comparação com julho deste ano, seis dos sete segmentos tiveram crescimento, com destaque para a educação, saúde e administração pública (3,2%). Apenas a indústria teve rendimento estável.
Na comparação com agosto do ano passado, cinco das sete atividades tiveram crescimento no rendimento. O destaque ficou com a construção (6,5%). Duas atividades tiveram queda: serviços prestados à empresa (-1,6%) e outros serviços (-0,7%).
A taxa de desemprego em agosto deste ano ficou em 5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE. É o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002.
A taxa de desocupação de 5% é o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002. Em agosto do ano passado, a taxa havia sido de 5,3%. Em agosto deste ano, a população desocupada – 1,2 milhão de pessoas, ficou estável nas comparações com julho deste ano e com agosto do ano passado. Já o contingente de ocupados – 23,1 milhões, cresceu 0,8% em relação a julho e manteve-se estável na comparação com agosto de 2013.
A entidade também divulgou as taxas médias completas de julho (4,9%), junho (4,8%) e maio (4,9%), que haviam sido informadas anteriormente sem os dados de todas as regiões metropolitanas, devido à greve dos servidores do instituto, que terminou em agosto.
Normalmente, a PME é feita em seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. No entanto, devido paralisação, os números divulgados em maio, junho e julho não incluíam as taxas de Salvador e Porto Alegre. Sem os dados das seis capitais, o IBGE não pôde divulgar uma média nacional.
Entre os grupamentos de atividades, na comparação com julho, apenas o ramo da construção teve aumento da população ocupada (5,1%). Os serviços domésticos tiveram queda (-3,9%) e as demais atividades mantiveram-se estáveis. Já na comparação com agosto do ano passado, os serviços domésticos tiveram queda de 7,2%, enquanto as demais atividades mantiveram-se estáveis.
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Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada a última quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação de 5% é o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002. Em agosto do ano passado, a taxa havia sido de 5,3%.
Nos empregados com Carteira de Trabalho assinada, o rendimento ficou em R$ 1.876,60, 1,2% maior do que julho deste ano e 1,1% superior a agosto do ano passado. Já nos empregados sem carteira assinada, o rendimento foi R$ 1.499,30, ou seja, maior do que julho deste ano (0,9%) e do que em agosto do ano passado (1%).
Entre os grupamentos de atividade, na comparação com julho deste ano, seis dos sete segmentos tiveram crescimento, com destaque para a educação, saúde e administração pública (3,2%). Apenas a indústria teve rendimento estável.
Na comparação com agosto do ano passado, cinco das sete atividades tiveram crescimento no rendimento. O destaque ficou com a construção (6,5%). Duas atividades tiveram queda: serviços prestados à empresa (-1,6%) e outros serviços (-0,7%).
A taxa de desemprego em agosto deste ano ficou em 5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE. É o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002.
A taxa de desocupação de 5% é o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002. Em agosto do ano passado, a taxa havia sido de 5,3%. Em agosto deste ano, a população desocupada – 1,2 milhão de pessoas, ficou estável nas comparações com julho deste ano e com agosto do ano passado. Já o contingente de ocupados – 23,1 milhões, cresceu 0,8% em relação a julho e manteve-se estável na comparação com agosto de 2013.
A entidade também divulgou as taxas médias completas de julho (4,9%), junho (4,8%) e maio (4,9%), que haviam sido informadas anteriormente sem os dados de todas as regiões metropolitanas, devido à greve dos servidores do instituto, que terminou em agosto.
Normalmente, a PME é feita em seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. No entanto, devido paralisação, os números divulgados em maio, junho e julho não incluíam as taxas de Salvador e Porto Alegre. Sem os dados das seis capitais, o IBGE não pôde divulgar uma média nacional.
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