Movimentos anunciam pauta para Dia Nacional de Luta

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Brasília, sexta-feira, 20 de março de 2009 - 15:19      |      Atualizado em: 21 de março de 2009

PROTESTOS

Movimentos anunciam pauta para Dia Nacional de Luta


Fonte: Vermelho, com agências

Representantes de todas as centrais sindicais e lideranças de outros movimentos confirmaram protestos contra a crise

Representantes de todas as centrais sindicais e lideranças de outros movimentos confirmaram a realização de protestos unificados contra a crise em 30 de março — Dia Nacional de Mobilização e Lutas em Defesa do Emprego, Direitos Sociais e Desenvolvimento com Valorização do Trabalho.

 

Em reunião realizada nesta quinta-feira (19), na sede nacional da CUT, em São Paulo, todas as 19 entidades acataram a proposta de promover atos em todos os estados, na última segunda-feira deste mês.

 

A necessidade de fortalecer a resistência dos trabalhadores contra as consequências que a crise econômica do capitalismo provoca na sociedade fez da reunião um marco histórico de aglutinação. Diversas entidades superaram suas divergências políticas para ampliar a mobilização.

 

"Fazia muito tempo que não se reunia, aqui em São Paulo, pelo menos, esse amplo leque de organizações, que ia, como disse alguém, da Força Sindical à Conlutas", registrou em seu blog Nivaldo Santana, vice-presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).

"O que aglutina essa gama variada de entidades é a necessidade da mais ampla unidade para enfrentar a crise e o seu mais dramático componente — o desemprego".

 

Cada estado ficou incumbido de realizar plenárias com as organizações sindicais, estudantis e populares para acertar os procedimentos. Em São Paulo, a principal manifestação começará a partir das 11h30, no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na Avenida Paulista.

A ideia é seguir, a partir das 13 horas, em passeata até o Centro, com paradas em alguns pontos de referência, como o Banco Central e a Bolsa de Valores.

 

As manifestações devem expor uma resposta contundente do povo brasileiro em defesa da redução dos juros e da jornada de trabalho sem redução de salário, de investimentos na reforma agrária, na geração de empregos, valorização dos salários e garantia de direitos.

Na mesma data, serão feitos atos e mobilizações em vários países das Américas, África, Ásia e Europa, denunciando a globalização neoliberal como causa da crise.

 

Elogiando a maturidade das intervenções, a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lúcia Stumpf, frisou que a articulação deve ter resultados para além do ato do dia 30.

Sua proposta é de que os movimentos tenham um leque de forças realmente amplo, em condições de enfrentar e derrotar a política do tucano Henrique Meirelles.

 

O secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, também propôs que o movimento unitário se reproduza nas comemorações do 1º de Maio, com as lideranças das centrais fazendo uso da palavra em todas as mobilizações a serem realizadas. Em nome da CTB, Carlos Rogério saudou a realização.

 

"A unificação do conjunto das categorias, somada aos movimentos sociais, aponta desde já para uma jornada vitoriosa, que deve pautar as demais ações daqui para frente."

 

Cada estado ficou incumbido de realizar plenárias com as organizações sindicais, estudantis e populares para acertar os procedimentos. Em São Paulo, a principal manifestação começará a partir das 11h30, no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na Avenida Paulista.

A ideia é seguir, a partir das 13 horas, em passeata até o Centro, com paradas em alguns pontos de referência, como o Banco Central e a Bolsa de Valores.

 

As manifestações devem expor uma resposta contundente do povo brasileiro em defesa da redução dos juros e da jornada de trabalho sem redução de salário, de investimentos na reforma agrária, na geração de empregos, valorização dos salários e garantia de direitos.

Na mesma data, serão feitos atos e mobilizações em vários países das Américas, África, Ásia e Europa, denunciando a globalização neoliberal como causa da crise.

 

Elogiando a maturidade das intervenções, a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lúcia Stumpf, frisou que a articulação deve ter resultados para além do ato do dia 30. Sua proposta é de que os movimentos tenham um leque de forças realmente amplo, em condições de enfrentar e derrotar a política do tucano Henrique Meirelles.

 

O secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, também propôs que

o movimento unitário se reproduza nas comemorações do 1º de Maio, com as lideranças das centrais fazendo uso da palavra em todas as mobilizações a serem realizadas. Em nome da CTB, Carlos Rogério saudou a realização.

 

"A unificação do conjunto das categorias, somada aos movimentos sociais, aponta desde já para uma jornada vitoriosa, que deve pautar as demais ações daqui para frente."









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