Brasília, quinta-feira, 3 de abril de 2014 - 13:29
REPRESENTAÇÃO FEMININA
GDF lança 1° Plano Distrital de Políticas para as Mulheres
Fonte: Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal
Documento prevê creches, mais uma delegacia da mulher e até protocolo para registro de casos de estupro
Inaugurar 112 creches, três centros especializados de atendimento à mulher (Ceam) e mais uma delegacia da mulher (Deam); implantar protocolo para registro de casos de estupro na polícia; reservar 60% dos recursos dos programas oficiais de crédito para mulheres empreendedoras; e inserir 15 mil mulheres no mercado de trabalho formal no biênio 2014/2015.
Essas são algumas das metas do 1° Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (1° PDPM). Elaborado com a participação da sociedade, em especial das organizações feministas, por meio de reuniões, debates e consulta pública, o plano foi sistematizado e finalizado pela Secretaria da Mulher. Inclui, também, propostas feitas em conferências distritais de mulheres.
"O lançamento do 1° PDPM evidencia um amadurecimento político em torno do debate sobre o papel do Estado no desenvolvimento de ações de promoção dos direitos femininos e de eliminação das desigualdades de gênero", diz a secretária da Mulher, Olgamir Amancia.
Ao todo, são dez eixos de atuação (trabalho, educação, saúde, violência doméstica, participação política, meio ambiente, combate ao racismo e sexismo, cultura, esporte, comunicação e mídia e apoio à mulher rural, às jovens, às idosas e às deficientes), num total de 304 ações, a serem executadas pelo governo, em parceria com a sociedade civil e a iniciativa privada.
Essas são algumas das metas do 1° Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (1° PDPM). Elaborado com a participação da sociedade, em especial das organizações feministas, por meio de reuniões, debates e consulta pública, o plano foi sistematizado e finalizado pela Secretaria da Mulher. Inclui, também, propostas feitas em conferências distritais de mulheres.
"O lançamento do 1° PDPM evidencia um amadurecimento político em torno do debate sobre o papel do Estado no desenvolvimento de ações de promoção dos direitos femininos e de eliminação das desigualdades de gênero", diz a secretária da Mulher, Olgamir Amancia.
Ao todo, são dez eixos de atuação (trabalho, educação, saúde, violência doméstica, participação política, meio ambiente, combate ao racismo e sexismo, cultura, esporte, comunicação e mídia e apoio à mulher rural, às jovens, às idosas e às deficientes), num total de 304 ações, a serem executadas pelo governo, em parceria com a sociedade civil e a iniciativa privada.
Últimas notícias
8/12 - 10:0 |
Bolsonaristas articulam PEC contra Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho
4/12 - 18:55 |
Brasil mobilizado contra violência às mulheres
4/12 - 18:34 |
Conheça o calendário de atividades do SAEP no fim de ano
4/12 - 18:15 |
CCT garante manutenção de benefícios essenciais e fortalece cuidado com a categoria
1/12 - 13:45 |
Formação e ação: SAEP promove curso para fortalecer a direção sindical
Bolsonaristas articulam PEC contra Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho
4/12 - 18:55 |
Brasil mobilizado contra violência às mulheres
4/12 - 18:34 |
Conheça o calendário de atividades do SAEP no fim de ano
4/12 - 18:15 |
CCT garante manutenção de benefícios essenciais e fortalece cuidado com a categoria
1/12 - 13:45 |
Formação e ação: SAEP promove curso para fortalecer a direção sindical
Notícias relacionadas
4/12 - 18:55 |
Brasil mobilizado contra violência às mulheres
12/11 - 15:58 |
O fim da CLT é a liberdade que oprime
10/11 - 12:42 |
PDL da Pedofilia: governo reage a retrocesso no Congresso
8/11 - 10:29 |
Câmara aprova PDL que retira proteção de meninas vítimas de estupro; vai ao Senado
4/11 - 12:52 |
País ainda paga menos às mulheres: diferença média é de 21,2%
Brasil mobilizado contra violência às mulheres
12/11 - 15:58 |
O fim da CLT é a liberdade que oprime
10/11 - 12:42 |
PDL da Pedofilia: governo reage a retrocesso no Congresso
8/11 - 10:29 |
Câmara aprova PDL que retira proteção de meninas vítimas de estupro; vai ao Senado
4/11 - 12:52 |
País ainda paga menos às mulheres: diferença média é de 21,2%

