Brasília tem menor taxa de desemprego dos últimos 14 anos

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Brasília, segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010 - 15:38

TRABALHO

Brasília tem menor taxa de desemprego dos últimos 14 anos


Fonte: Jornal Alô Brasília

Foram criados 41 mil novos postos de trabalho, 4 mil a mais que o necessário para atender todo o PEA do DF que, no ano passado, chegou a 37 mil pessoas

O índice de desemprego no Distrito Federal foi reduzido em 2009. De 16,6% em 2008 foi para 15,8% no ano passado – sendo considerada a menor taxa dos últimos 14 anos.

A queda na taxa do ano passado foi influenciada pela criação de novos postos de trabalho e também pelo crescimento da População Economicamente Ativa (PEA).

Somente em 2009, o PEA passou para 37 mil pessoas e 41 mil novos postos de trabalho foram criados na capital. Ou seja, 4 mil vagas a mais que o necessário para acolher todo o PEA do DF.

De acordo com os dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese), da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e da Secretaria de Trabalho, a área que mais gerou emprego em 2009 foi a de serviços em geral – como marceneiro, carpinteiro, pedreiro, entre outros – registrando um aumento de 35 mil.

Em seguida, o comércio, com aumento de 3 mil novos posto de trabalho.

No ano passado, o nível de ocupação no DF cresceu 3,7% – desempenho inferior ao verificado em 2008 quando a ocupação expandiu em 6,1%.

Em 2009, o número de desempregados foi estimado em 218 mil pessoas e o de ocupados em 1.160 mil.

Segundo o secretário de Trabalho, Rodrigo Delmasso, a expectativa é de que a taxa de desemprego este ano seja ainda menor.

"O investimento do governo em infraestrutura e também a Copa do Mundo devem contribuir para isso. A Secretaria de Trabalho pretende injetar R$ 13 milhões na economia através do Banco do Povo", destacou.

O secretário ressaltou que as as regiões administrativas com menor poder aquisitivo tiveram uma diminuição na taxa de desemprego, e que a área que mais gerou emprego nessas cidades foi a construção civil.

"Houve um crescimento no setor privado, principalmente na construção civil (5.1%), como em Samambaia e Recanto das Emas", finalizou.

Os salários também ficaram maiores – crescimento de 5,3%. No segmento privado, o número de empregos com carteira assinada cresceu 8,3%, e diminuiu os sem carteira (-2,0%).

O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados, em 2009, cresceu 3,8% e 3,5%, respectivamente.









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