Brasília, terça-feira, 12 de novembro de 2013 - 17:0 | Atualizado em: 13 de novembro de 2013
ECONOMIA
Exportação para mundo árabe cresce mais de 300% em 10 anos
Fonte: Portal Vermelho
Desde 2002, país aumentou suas relações comerciais com todos os blocos do globo. Esse multilateralismo foi fundamental para que enfrentamento da crise internacional com menos sobressaltos
Em dezembro de 2003, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma viagem histórica ao Oriente Médio e países árabes, com escalas na Síria, no Líbano, nos Emirados Árabes, no Egito e na Líbia.
Primeiro chefe de governo brasileiro a visitar a região desde o imperador D. Pedro II, Lula tinha como objetivo estreitar as relações do Brasil com esses países.
Hoje, os resultados impressionantes dessa primeira viagem refletem num aumento de 300% da corrente comercial entre o Brasil e Oriente Médio, e revelam como uma viagem e vontade política puderam superar décadas de oportunidades perdidas enquanto o Brasil concentrava suas relações comerciais com poucos parceiros.
Desde 2002, o Brasil aumentou expressivamente suas relações comerciais com todos os blocos do globo. O governo Lula marcou uma mudança de prioridade na política externa brasileira e trabalhou para ampliar as relações entre o Brasil e países de todas as regiões do planeta, diminuindo a dependência em relação ao desempenho da Europa e dos Estados Unidos.
Esse multilateralismo foi fundamental para que o país pudesse enfrentar a crise internacional com menos sobressaltos.
No caso do Oriente Médio, os números são especialmente impressionantes. As exportações brasileiras para a região em 2010 foram de US$ 10,5 bilhões, o equivalente a mais de 450% dos US$ 2,3 bi anotados em 2002. Os valores se repetem com as importações, que em 2010 representavam 335% do valor registrado em 2002.
A corrente comercial total, passou de US$ 3,76 para US$ 15,2, valor 300% maior. A economia mais dinâmica entre as regiões resultou num aumento expressivo do saldo comercial. Se em 2002 o Brasil já possuía um saldo favorável importante de US$ 900 bilhões, em 2010, esse valor sextuplicou, para US$ 5,84 bilhões.
Esses números se encaixam em um contexto de aumento sólido das trocas comerciais do Brasil com o mundo. Em valores absolutos, o Brasil exportou quase US$ 60,5 bilhões em 2002 e importou US$ $7,3 bi.
No ano passado, esses números aumentaram para US$ 242,6 bi de exportações e US$ 223,1 bi de importações. Esses resultados ajudaram a colocar o Brasil em outra escala de importância no cenário internacional, e consolidaram nosso país como um país mais forte e respeitado.
Mesmo levando em conta os números relativos, a aproximação com o Oriente Médio teve resultados importantes em comparação com outras regiões do globo.
Segundo uma tabela levantada pelo jornalista Fernando Rodrigues em seu blog e levando em conta apenas os 5 países visitados naquela primeira viagem de Lula ao Oriente Médio, as exportações brasileiras ao Oriente Médio passaram de 2% para 2,7% do total, um aumento de 35% no período.
Primeiro chefe de governo brasileiro a visitar a região desde o imperador D. Pedro II, Lula tinha como objetivo estreitar as relações do Brasil com esses países.
Hoje, os resultados impressionantes dessa primeira viagem refletem num aumento de 300% da corrente comercial entre o Brasil e Oriente Médio, e revelam como uma viagem e vontade política puderam superar décadas de oportunidades perdidas enquanto o Brasil concentrava suas relações comerciais com poucos parceiros.
Desde 2002, o Brasil aumentou expressivamente suas relações comerciais com todos os blocos do globo. O governo Lula marcou uma mudança de prioridade na política externa brasileira e trabalhou para ampliar as relações entre o Brasil e países de todas as regiões do planeta, diminuindo a dependência em relação ao desempenho da Europa e dos Estados Unidos.
Esse multilateralismo foi fundamental para que o país pudesse enfrentar a crise internacional com menos sobressaltos.
No caso do Oriente Médio, os números são especialmente impressionantes. As exportações brasileiras para a região em 2010 foram de US$ 10,5 bilhões, o equivalente a mais de 450% dos US$ 2,3 bi anotados em 2002. Os valores se repetem com as importações, que em 2010 representavam 335% do valor registrado em 2002.
A corrente comercial total, passou de US$ 3,76 para US$ 15,2, valor 300% maior. A economia mais dinâmica entre as regiões resultou num aumento expressivo do saldo comercial. Se em 2002 o Brasil já possuía um saldo favorável importante de US$ 900 bilhões, em 2010, esse valor sextuplicou, para US$ 5,84 bilhões.
Esses números se encaixam em um contexto de aumento sólido das trocas comerciais do Brasil com o mundo. Em valores absolutos, o Brasil exportou quase US$ 60,5 bilhões em 2002 e importou US$ $7,3 bi.
No ano passado, esses números aumentaram para US$ 242,6 bi de exportações e US$ 223,1 bi de importações. Esses resultados ajudaram a colocar o Brasil em outra escala de importância no cenário internacional, e consolidaram nosso país como um país mais forte e respeitado.
Mesmo levando em conta os números relativos, a aproximação com o Oriente Médio teve resultados importantes em comparação com outras regiões do globo.
Segundo uma tabela levantada pelo jornalista Fernando Rodrigues em seu blog e levando em conta apenas os 5 países visitados naquela primeira viagem de Lula ao Oriente Médio, as exportações brasileiras ao Oriente Médio passaram de 2% para 2,7% do total, um aumento de 35% no período.
Últimas notícias
6/6 - 15:22 |
SAEP convoca filiados para Assembleia de eleição dos delegados que irão para o 11º Conatee
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
SAEP convoca filiados para Assembleia de eleição dos delegados que irão para o 11º Conatee
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
Notícias relacionadas
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
20/5 - 12:20 |
MEC publica decreto que regulamenta EaD no Brasil
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
20/5 - 12:20 |
MEC publica decreto que regulamenta EaD no Brasil