Brasília, quinta-feira, 13 de agosto de 2015 - 9:1
DIREITOS PARA A JUVENTUDE
Estudantes comemoram seu dia lutando por mais educação
Fonte: Portal CTB
Ubes por sua vez realiza atos espalhados pelo país em defesa de amis educação e espaços para a juventude ter condições de se expressar com liberdade, em paz e sem segurança.
Divulgação
A União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes (Ubes), entre outras entidades, realizam na Câmara dos Deputados um ato em defesa da Petrobras, atacada de forma vil por todos os lados. Justamente porque a maior empresa brasileira corre sério risco com o Projeto de Lei 131/2015, do senador paulista José Serra (PSDB), que pretende mudar o sistema de partilha do pré-sal, que caso seja aprovado tiraria do Fundo Social R$ 100 bilhões e da educação R$ 50 bilhões.
A Ubes por sua vez realiza atos espalhados pelo país em defesa de amis educação e espaços para a juventude ter condições de se expressar com liberdade, em paz e sem segurança. Também porque no Dia do Estudante querem reduzir a maioridade penal na Câmara dos Deputados como um estelionato à juventude para instaurar no Brasil mais presídios privados. Aliás, o projeto de lei de redução da maioridade penal 171 está na pauta e votação nesta terça-feira na Câmara.
Os deputados sob o tacão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, ignoram por completo que o número de homicídios de crianças e adolescentes mais que dobrou desde 1990 quando o Estatuto da Criança e do Adolescente foi sancionado no dia 13 de julho, segundo relatório do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). O texto do Unicef afirma ainda que mais de 40 mil adolescentes brasileiros poderão ser assassinados até 2019 se as condições de vida não mudarem no país.
Na contramão da história, Cunha insiste em enclausurar a juventude. "O movimento estudantil está pronto para barrar nas ruas a proposta de redução da maioridade penal. Teremos grande unidade contra os retrocessos e estaremos prontos para mudar, mais uma vez, o curso da história do Brasil. Somos muitos, somos fortes, trazemos a grandeza dos que vieram antes de nós e a confiança no futuro dos que virão", reforça Carina Vitral, presidenta da UNE.
"Todo mundo já sabe que essa proposta é apenas uma ideia de vingança e punição dos setores mais reacionários da sociedade e visa apenas encher as cadeias com os filhos dos mais pobres e que eles serão mais facilmente aliciados pelo crime", ataca Vítor Espinoza, secretário da Juventude Trabalhadora da CTB.
A história do Dia do Estudante
O Dia do Estudante foi instituído em 11 de agosto de 1927 porque nesse dia cem anos antes, o imperador D. Pedro I autorizou o funcionamento das primeiras faculdades no país. Começaram a funcionar a Faculdade de Direito de Olinda, em Pernambuco e a do Largo de São Francisco, em São Paulo. Por coincidência ou não dez anos após essa instituição, nascia a União Nacional dos Estudantes, que hoje completa 78 anos.
A Ubes por sua vez realiza atos espalhados pelo país em defesa de amis educação e espaços para a juventude ter condições de se expressar com liberdade, em paz e sem segurança. Também porque no Dia do Estudante querem reduzir a maioridade penal na Câmara dos Deputados como um estelionato à juventude para instaurar no Brasil mais presídios privados. Aliás, o projeto de lei de redução da maioridade penal 171 está na pauta e votação nesta terça-feira na Câmara.
Os deputados sob o tacão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, ignoram por completo que o número de homicídios de crianças e adolescentes mais que dobrou desde 1990 quando o Estatuto da Criança e do Adolescente foi sancionado no dia 13 de julho, segundo relatório do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). O texto do Unicef afirma ainda que mais de 40 mil adolescentes brasileiros poderão ser assassinados até 2019 se as condições de vida não mudarem no país.
Na contramão da história, Cunha insiste em enclausurar a juventude. "O movimento estudantil está pronto para barrar nas ruas a proposta de redução da maioridade penal. Teremos grande unidade contra os retrocessos e estaremos prontos para mudar, mais uma vez, o curso da história do Brasil. Somos muitos, somos fortes, trazemos a grandeza dos que vieram antes de nós e a confiança no futuro dos que virão", reforça Carina Vitral, presidenta da UNE.
"Todo mundo já sabe que essa proposta é apenas uma ideia de vingança e punição dos setores mais reacionários da sociedade e visa apenas encher as cadeias com os filhos dos mais pobres e que eles serão mais facilmente aliciados pelo crime", ataca Vítor Espinoza, secretário da Juventude Trabalhadora da CTB.
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