Brasília, quarta-feira, 19 de março de 2014 - 16:48 | Atualizado em: 26 de março de 2014
SEGUNDO ESTIMATIVAS DA CONFEDERAÇÃO, CERCA DE 2,5 MIL TRABALHADORES ESTIVERAM PRESENTES NA MOBILIZAÇÃOAÇÃO SINDICAL
Ato em defesa da educação marca terceiro dia de greve nacional
Segundo CNTE, cerca de 2,5 mil pessoas participaram

A Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto ficaram vermelhos nesta quarta-feira (19) por causa do grande ato público em defesa da educação, convocado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
"Pessoas de todas as partes do país estão aqui para mostrar que a educação tem que ser prioridade", afirmou a dirigente nacional da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Marilene Betros. Ela lembrou que um dos motivos da mobilização é a luta pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso Nacional desde 2010.
"Queremos a aprovação imediata do PNE. Também exigimos a aplicação dos royalties do petróleo e os 10% do PIB brasileiro para o setor. Essa é a nossa luta e estamos aqui para cobrar uma resposta do Congresso Nacional", ressaltou a dirigente.

Também faz parte da pauta de reivindicação das entidades o cumprimento da lei do piso e a aprovação de plano de carreira para todos os profissionais de educação. "Queremos mostrar nesses três dias de mobilização que não aceitamos a atualização do piso apenas pelo índice do INPC", afirmou Fátima Silva, Secretária de Relações Internacionais da CNTE.
Os deputados Fátima Bezerra (PT-RN) e Artur Bruno (PT-CE), membros da Comissão de Educação da Câmara, também participaram do movimento. "A mobilização dos sindicatos foi fundamental para a aprovação de projetos de interesse da educação e do Brasil", destacou o parlamentar.
Para Fátima Bezerra, "o caminho é esse: de mobilização na rua". "Só assim vamos conseguir a principal bandeira da educação nesse momento, que é a aprovação do PNE", finalizou.
Segundo estimativas da confederação, cerca de 2,5 mil trabalhadores estiveram presentes na mobilização, que contou com apoio do SAEP e das centrais sindicais.
"Pessoas de todas as partes do país estão aqui para mostrar que a educação tem que ser prioridade", afirmou a dirigente nacional da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Marilene Betros. Ela lembrou que um dos motivos da mobilização é a luta pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso Nacional desde 2010.
"Queremos a aprovação imediata do PNE. Também exigimos a aplicação dos royalties do petróleo e os 10% do PIB brasileiro para o setor. Essa é a nossa luta e estamos aqui para cobrar uma resposta do Congresso Nacional", ressaltou a dirigente.
Também faz parte da pauta de reivindicação das entidades o cumprimento da lei do piso e a aprovação de plano de carreira para todos os profissionais de educação. "Queremos mostrar nesses três dias de mobilização que não aceitamos a atualização do piso apenas pelo índice do INPC", afirmou Fátima Silva, Secretária de Relações Internacionais da CNTE.
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