Brasília, quinta-feira, 20 de março de 2014 - 13:54
ECONOMIA
PIB, indústria e emprego superam previsões pessimistas
Fonte: Diap
Mercado de trabalho vive momento de aquecimento. Também cresce atividade industrial e comercial, estão mantidos os investimentos e PIB já apresenta números positivos
Contra maré de apostas negativas, a economia brasileira apresenta o primeiro conjunto de resultados em 2014; Produto Interno Bruto, atividade industrial e criação de empregos superam todas as expectativas; mesmo quem enxergava bons números em meio à fumaça pessimista foi ultrapassado; com prévia de crescimento de 1,26% em janeiro, aumento de 3,1% na atividade industrial, criação 111% maior de empregos no primeiro mês do ano sobre mesmo período de 2013 e manutenção de investimentos.
Os pessimistas sobre a capacidade de a economia brasileira enfrentar e vencer a crise internacional têm de refazer suas contas. Mais uma vez. Contra a unanimidade de críticos plantados na mídia familiar e tradicional, o Brasil real mostrou em números o que se pode constatar, a olho nu, no dia a dia das cidades: o mercado de trabalho vive um momento de aquecimento.
Com ele, cresce a atividade industrial e comercial, estão mantidos os investimentos e o PIB já apresenta números positivos. Na primeira safra de indicadores, todos os resultados, sem exceção, pegaram os pregadores do catastrofismo na contra-mão dos fatos.
Segundo as medições realizadas pelo banco Itaú, uma das instituições de proa na oposição à política econômica do governo, a atividade da indústria de transformação cresceu 3,1% em janeiro deste ano sobre dezembro do ano passado. O comércio varejista, em toada semelhante, verificou aumento de 2,1% no mesmo período.
Um dos medidores de Produto Interno Bruto mais respeitados pelo mercado, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) projetou uma expansão de 1,26% em janeiro sobre dezembro.
A ser divulgada esta semana, a marca oficial do IBGE, acredita-se, ficará bem próxima desse resultado. Com isso, quem apostou numa queda sobre o último mês de 2013 mostrou falta de sintonia com os fatos.
Mas o que marcou mesmo a primeira safra de resultados de 2014 foi o indicador de criação de empregos, divulgado hoje [18] pelo Ministério do Trabalho. O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apresentou saldo de 260,1 mil novos empregos, um crescimento de 111% sobre janeiro do ano passado. Nem mesmo os chamados otimistas em relação ao quadro econômico do País ousaram fazer uma previsão tão alvissareira.
Os negativistas, por outro lado, perderam em todas as frentes. Comentaristas com espaço garantindo em colunas e nas entrevistas para o noticiário do dia a dia apostavam num recuo completo da economia, com queda no PIB, na atividade dos setores primário e terciário e, por consequência, na geração de empregos.
Igualmente, vaticinaram que os investimentos estrangeiros iriam escassear de imediato, em razão de medidas do Federal Reserve. Não foi o que aconteceu.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou em palestras para empresários e investidores em seminário promovido pelo banco americano Goldman Sachs que, em fevereiro, o fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil ficou positivo em US$ 9,2 bilhões.
Durante o período em que esse indicador se formou, o que se lia nos jornais de maior circulação do País era que os investidores estavam fugindo do País para muito longe. Como se viu na matemática real, isso não aconteceu.
Cercada por análises com prognósticos recheados de interesses eleitorais, a presidente Dilma Rousseff tem agora números à mão para calar seus críticos. Na guerra ideológica em torno dos números, ela acaba de encontrar armas de grosso calibre para defender sua política econômica.
Os pessimistas sobre a capacidade de a economia brasileira enfrentar e vencer a crise internacional têm de refazer suas contas. Mais uma vez. Contra a unanimidade de críticos plantados na mídia familiar e tradicional, o Brasil real mostrou em números o que se pode constatar, a olho nu, no dia a dia das cidades: o mercado de trabalho vive um momento de aquecimento.
Com ele, cresce a atividade industrial e comercial, estão mantidos os investimentos e o PIB já apresenta números positivos. Na primeira safra de indicadores, todos os resultados, sem exceção, pegaram os pregadores do catastrofismo na contra-mão dos fatos.
Segundo as medições realizadas pelo banco Itaú, uma das instituições de proa na oposição à política econômica do governo, a atividade da indústria de transformação cresceu 3,1% em janeiro deste ano sobre dezembro do ano passado. O comércio varejista, em toada semelhante, verificou aumento de 2,1% no mesmo período.
Um dos medidores de Produto Interno Bruto mais respeitados pelo mercado, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) projetou uma expansão de 1,26% em janeiro sobre dezembro.
A ser divulgada esta semana, a marca oficial do IBGE, acredita-se, ficará bem próxima desse resultado. Com isso, quem apostou numa queda sobre o último mês de 2013 mostrou falta de sintonia com os fatos.
Mas o que marcou mesmo a primeira safra de resultados de 2014 foi o indicador de criação de empregos, divulgado hoje [18] pelo Ministério do Trabalho. O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apresentou saldo de 260,1 mil novos empregos, um crescimento de 111% sobre janeiro do ano passado. Nem mesmo os chamados otimistas em relação ao quadro econômico do País ousaram fazer uma previsão tão alvissareira.
Os negativistas, por outro lado, perderam em todas as frentes. Comentaristas com espaço garantindo em colunas e nas entrevistas para o noticiário do dia a dia apostavam num recuo completo da economia, com queda no PIB, na atividade dos setores primário e terciário e, por consequência, na geração de empregos.
Igualmente, vaticinaram que os investimentos estrangeiros iriam escassear de imediato, em razão de medidas do Federal Reserve. Não foi o que aconteceu.
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