Brasília, quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 - 17:39
DESENVOLVIMENTO
Brasil, Argentina e Uruguai, os que mais reduzem mortalidade infantil
Fonte: Portal Vermelho
Entre 2003 e 2012, país reduziu 38% o índice de mortalidade
Segundo evidencia o relatório do Grupo de Estudos de Economia Nacional e Popular (Geenap) e baseado em dados estatísticos oficiais de cada país, Argentina, Brasil e Uruguai foram os que reduziram mais fortemente os indicadores de mortalidade infantil na última década.
Voluntárias da Pastoral da Crianca pesam bebês na periferia de São Paulo. O Brasil é o sétimo país do mundo que mais teve declínio no índice de mortalidade infantil.
A análise destaca "o caso do Brasil, que entre 2003 e 2012 reduziu 38% o referido indicador", esclarecendo igualmente que o principal sócio do Mercosul "ainda com este importante desempenho, em termos relativos apresenta altas taxas de mortalidade infantil, de 16 por cada mil".
O estudo detalhou que "no interior da região, o Chile, a Argentina e o Uruguai aparecem como os países com menor mortalidade infantil da região". Em compensação, o Geenap remarcou que "na Argentina e no Uruguai foi produzida uma importante redução, que ultrapassa 30%".
No caso da Argentina, "a redução da mortalidade infantil entre 2003 e 2012 foi de 33%", sendo o atual indicador de 11 por cada mil.
Muito tem a ver com estes números a Atribuição Universal por Filho e Gestantes (semelhante ao Bolsa Família brasileiro), que desde 2008 outorga uma pensão em troca de contraprestações que as mães devem realizar, como exames médicos de rotina durante a gestação do bebê, e para as crianças uma vez nascidas, o compromisso de cumprir com a escolaridade dos menores.
Para o Geenap, "o primeiro e mais imediato vínculo entre o investimento nas crianças e o desenvolvimento tem a ver com as políticas destinadas a reduzir a mortalidade infantil".
Voluntárias da Pastoral da Crianca pesam bebês na periferia de São Paulo. O Brasil é o sétimo país do mundo que mais teve declínio no índice de mortalidade infantil.
A análise destaca "o caso do Brasil, que entre 2003 e 2012 reduziu 38% o referido indicador", esclarecendo igualmente que o principal sócio do Mercosul "ainda com este importante desempenho, em termos relativos apresenta altas taxas de mortalidade infantil, de 16 por cada mil".
O estudo detalhou que "no interior da região, o Chile, a Argentina e o Uruguai aparecem como os países com menor mortalidade infantil da região". Em compensação, o Geenap remarcou que "na Argentina e no Uruguai foi produzida uma importante redução, que ultrapassa 30%".
No caso da Argentina, "a redução da mortalidade infantil entre 2003 e 2012 foi de 33%", sendo o atual indicador de 11 por cada mil.
Muito tem a ver com estes números a Atribuição Universal por Filho e Gestantes (semelhante ao Bolsa Família brasileiro), que desde 2008 outorga uma pensão em troca de contraprestações que as mães devem realizar, como exames médicos de rotina durante a gestação do bebê, e para as crianças uma vez nascidas, o compromisso de cumprir com a escolaridade dos menores.
Para o Geenap, "o primeiro e mais imediato vínculo entre o investimento nas crianças e o desenvolvimento tem a ver com as políticas destinadas a reduzir a mortalidade infantil".
Últimas notícias
6/6 - 15:22 |
SAEP convoca filiados para Assembleia de eleição dos delegados que irão para o 11º Conatee
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
SAEP convoca filiados para Assembleia de eleição dos delegados que irão para o 11º Conatee
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
Notícias relacionadas
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
20/5 - 12:20 |
MEC publica decreto que regulamenta EaD no Brasil
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrenado como problema de Estado
3/6 - 16:3 |
A anistia aos golpistas é teratológica
21/5 - 15:22 |
Maio Laranja: proteger crianças e adolescentes é tarefa de todos
20/5 - 12:20 |
MEC publica decreto que regulamenta EaD no Brasil