Essa semana começou com manifestações contra a votação da reforma da Previdência de norte a sul do Brasil e com a suspensão da tramitação desta reforma nefasta, determinada pelo presidente do Congresso Nacional, Senador Eunício Oliveira (MDB-CE).

A determinação ocorre em decorrência da impossibilidade de tramitação de Proposta de Emenda Constituicional (PEC), enquanto vigorar o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro. Além da Reforma da Previdência, outras 190 propostas serão atingidas.

O fato é que o (des)Governo Temer jogou a toalha, ao perceber que não conseguiria os votos suficientes para aprovar a perversa reforma contra a aposentadoria do povo brasileiro. A pressão popular, definida na palavra de ordem “se votar não volta”, foi determinante para esta derrota do “Vampirão”, sanguessuga dos trabalhadores e trabalhadoras e para a vitória do povo trabalhador.

Manifestações mobilizou milhares em todo Brasil

Em 15 estados brasileiros aconteceram manifestações contra a Reforma da Previdência, nesta segunda-feira (19). Na avenida Paulista, munidos de bandeiras e faixas contra a reforma previdenciária, contra o presidente Michel Temer e a intervenção federal no Rio de Janeiro, o movimento sindical e popular reuniu 20 mil pessoas.

E da avenida paulista, o presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB, Adilson Araújo, parabenizou a resistência e a luta dos milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todo país e avisou: “Não sairemos da ruas!”.