Brasília, sexta-feira, 15 de julho de 2011 - 12:55
SALDO POSITIVO
Pesquisa do IBGE mostra queda em migrações entre regiões
Fonte: Agência Brasil
Estado de São Paulo não exerce a mesma atração de duas décadas atrás, e o Nordeste não é mais a principal área de emigração
Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra mudanças nas migrações entre as regiões do país.
De acordo com o levantamento, o número de migrações entre regiões vem apresentando queda. De 1995 a 2000, 3,3 milhões de pessoas deixaram a região em que viviam.
O número caiu para 2,8 milhões, entre 1999 e 2004, e chegou a 2 milhões no período de 2004 a 2009.
A Região Sudeste, entre 2004 e 2009, teve mais emigrantes do que imigrantes (saldo de 12,4 mil) e o Nordeste, de onde partia boa parte de pessoas em busca de melhores condições de vida em outras regiões do país, perde população em escala menor.
A pesquisa também mostra que, na maioria dos estados brasileiros, o fluxo de imigrantes e de emigrantes é praticamente igual.
Entre 1999 e 2009, mesmo áreas consideradas tipicamente emigratórias ou aquelas potencialmente atrativas registraram trocas equilibradas.
Últimas notícias
PL prevê volta da assistência sindical na homologação de demissões
10/6 - 10:7 |
Prazo para inscrição no Enem 2025 é prorrogado até sexta-feira (13)
6/6 - 15:22 |
SAEP convoca filiados para Assembleia de eleição dos delegados que irão para o 11º Conatee
5/6 - 17:53 |
SAEP apoia greve dos professores da rede pública; docente mal remunerado é descompromisso com educação de qualidade
3/6 - 18:24 |
Racismo: discriminação na UCB reacende debate, que sempre volta porque não é enfrentado como problema de Estado
Notícias relacionadas
Papa Francisco: pontífice progressista que apoiava o movimento sindical
26/4 - 18:3 |
SAEP e Sindepes negociam para fechar Convenção e reajustar salário
9/4 - 17:14 |
Convenção coletiva da categoria é prorrogada por mais 30 dias
3/2 - 17:47 |
Desafios das negociações coletivas
27/1 - 19:6 |
Em 2024, 85% das negociações coletivas resultaram em aumento real de salários