Brasília, sexta-feira, 12 de julho de 2013 - 9:52
COMERCIALIZAÇÃO
Greve dos caminhoneiros reduz preços de alimentos no DF
Fonte: Portal Vermelho
Para evitar perdas, produtores optam por comercializar seus produtos no Distrito Federal
O Distrito Federal sentiu, de forma positiva, os impactos da greve dos caminhoneiros que começou no dia 1º de julho.
Muitos produtores do DF deixaram de mandar a produção para outras regiões, enquanto outros Estados preferiram comercializar suas produções no centro-oeste, tudo isso para evitar que a carga passasse pelos locais das manifestações. Esse desvio elevou a oferta e reduziu os preços dos alimentos.
Segundo o presidente da Ceasa-DF, Wilder Santos, os estados da Bahia, Alagoas, Tocantins, Rio Grande do Sul e Santa Catarina foram os que mais aumentaram o volume comercializado no DF nesse período.
“Boa parte da produção poderia estragar se ficasse presa nos congestionamentos causados pela greve dos caminhoneiros, para evitar perdas os produtores optaram por comercializar seus produtos no DF, isso resultou em uma queda nos preços de alguns produtos”, completou Wilder.
Os produtos com maior redução de preços foram o tomate (75%), repolho (33%), cenoura (20%), quiabo (16%), beterraba (16%) e maça fuji (7,69%). As hortaliças não sofreram muita alteração, pois, em geral, já são produzidas e comercializadas no DF e RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento, com exceção das folhagens com origem no sudeste e de cultivo incomum no centro-oeste que sofreram baixas de 20% na oferta.
Os produtos importados tiveram uma queda significativa no volume, pois não conseguem chegar até o DF. Os mais atingidos foram a cebola importada e a cebola roxa, com redução do volume comercializado de 80% e 90%, respectivamente, e o alho importado com queda de 100%.
As frutas importadas e as cítricas, com exceção do limão tahiti, tiveram queda de 20% a 30% e o gengibre teve redução de 30% no volume comercializado. “O preço desses itens já apresentam alta, por isso é importante que os consumidores optem pelos produtos que estão com os melhores preços durante esse período”, concluiu Wilder.
Muitos produtores do DF deixaram de mandar a produção para outras regiões, enquanto outros Estados preferiram comercializar suas produções no centro-oeste, tudo isso para evitar que a carga passasse pelos locais das manifestações. Esse desvio elevou a oferta e reduziu os preços dos alimentos.
Segundo o presidente da Ceasa-DF, Wilder Santos, os estados da Bahia, Alagoas, Tocantins, Rio Grande do Sul e Santa Catarina foram os que mais aumentaram o volume comercializado no DF nesse período.
“Boa parte da produção poderia estragar se ficasse presa nos congestionamentos causados pela greve dos caminhoneiros, para evitar perdas os produtores optaram por comercializar seus produtos no DF, isso resultou em uma queda nos preços de alguns produtos”, completou Wilder.
Os produtos com maior redução de preços foram o tomate (75%), repolho (33%), cenoura (20%), quiabo (16%), beterraba (16%) e maça fuji (7,69%). As hortaliças não sofreram muita alteração, pois, em geral, já são produzidas e comercializadas no DF e RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento, com exceção das folhagens com origem no sudeste e de cultivo incomum no centro-oeste que sofreram baixas de 20% na oferta.
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