Brasília, segunda-feira, 21 de outubro de 2013 - 15:20
PARALISAÇÃO
Metroviários reivindicam novo concurso para preencher vagas
Fonte: Agência Brasil
Atendimento foi suspenso à meia-noite de domingo (20) e só deve ser retomado após 24 horas
A paralisação dos funcionários da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) causou transtornos a muitos usuários desse tipo de transporte, nesta segunda-feira (21).
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetrô), o serviço foi suspenso à meia-noite de domingo (20),e só deve ser retomado após 24 horas, o que deve complicar também a volta para casa.
Os metroviários reivindicam concurso público para preencher 232 vagas em diversos cargos. De acordo com os trabalhadores, o número de funcionários na ativa não é suficiente para a demanda de serviço, o que sobrecarrega principalmente o pessoal da operação. Eles também querem mais segurança para usuários e trabalhadores.
A babá Lindiane Heck, que esperava um trem nesta manhã na estação de Taguatinga Centro, reclamou da demora entre as composições. "Estou há 30 minutos esperando o trem, já estou atrasada para o serviço”, disse ela.
O administrador aposentado Luís Antônio de Lima, que também estava nesta estação, lamentou as condições de transporte público. "Enquanto os políticos têm as suas vantagens, os trabalhadores ficam às margens, sem nenhuma assistência."
Além de interromperem parcialmente a circulação dos trens, os manifestantes que aderiram à paralisação fazem protesto em frente ao centro administrativo da empresa, em Águas Claras. Eles barram a entrada de funcionários dos setores administrativos e operacionais, em frente ao prédio.
Segundo a presidenta do Metrô-DF, Ivelise Longhi, por causa da paralisação, apenas sete dos 24 trens estão circulando, geralmente lotados, e os intervalos entre as composições passam de 20 minutos.
Ivelise lembrou que, na última sexta-feira (18), a categoria discutiu suas reivindicações em reunião com representantes do governo do Distrito Federal e da companhia. Ela informou que, na ocasião, foram apresentados aos metroviários os passos legais necessários à realização do concurso, cujo edital deve ser lançado em 13 de dezembro.
"Sentamos com eles, apresentamos todas as exigências legais para isso e detalhamos os próximos passos. Esperamos que eles acatem a proposta porque não há outro meio para avançarmos nessa questão, já que legalmente não tem como ser diferente", ressaltou Ivelise. Para amenizar os transtornos aos cerca de 900 usuários diários do metrô, houve reforço no sistema de ônibus.
Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), foram destacados 100 coletivos para atender à população das regiões administrativas de Ceilândia, Samambaia e Taguatinga nos deslocamentos até a região central de Brasília.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetrô), o serviço foi suspenso à meia-noite de domingo (20),e só deve ser retomado após 24 horas, o que deve complicar também a volta para casa.
Os metroviários reivindicam concurso público para preencher 232 vagas em diversos cargos. De acordo com os trabalhadores, o número de funcionários na ativa não é suficiente para a demanda de serviço, o que sobrecarrega principalmente o pessoal da operação. Eles também querem mais segurança para usuários e trabalhadores.
A babá Lindiane Heck, que esperava um trem nesta manhã na estação de Taguatinga Centro, reclamou da demora entre as composições. "Estou há 30 minutos esperando o trem, já estou atrasada para o serviço”, disse ela.
O administrador aposentado Luís Antônio de Lima, que também estava nesta estação, lamentou as condições de transporte público. "Enquanto os políticos têm as suas vantagens, os trabalhadores ficam às margens, sem nenhuma assistência."
Além de interromperem parcialmente a circulação dos trens, os manifestantes que aderiram à paralisação fazem protesto em frente ao centro administrativo da empresa, em Águas Claras. Eles barram a entrada de funcionários dos setores administrativos e operacionais, em frente ao prédio.
Segundo a presidenta do Metrô-DF, Ivelise Longhi, por causa da paralisação, apenas sete dos 24 trens estão circulando, geralmente lotados, e os intervalos entre as composições passam de 20 minutos.
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