A edição número 26, do terceiro ano de publicação do Jornal da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), traz vários assuntos de grande interesse para os trabalhadores.

Em destaque, a luta da classe trabalhadora pela redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários, é uma das principais metas da central.

No último dia 25 de maio houve uma grande mobilização em frente ao Congresso Nacional. O evento reuniu mais de mil sindicalistas.

Os diretores do SAEP estiveram presentes nessa importante luta para os trabalhadores.

A implantação da proposta na agenda nacional dos trabalhadores foi aprovada em um dos maiores eventos do meio sindical, um congresso que reunião mais de 30 mil sindicalistas no estádio do Pacaembu, em São Paulo, em junho do ano passado.

Outro destaque do Jornal da CTB é o encontro dos representantes das centrais sindicais com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo do encontro foi o apoio ao projeto da reforma política.

A reunião foi convocada por Lula para propor o engajamento das centrais na luta pela aprovação do projeto.

O secretário de Políticas Sindicais da CTB ressalta que a central tem participado desta discussão desde o início, e que desde o final de maio já realizou sete reuniões que contam com cada vez mais entidades presentes.

Terceirização
A CTB vem trabalhando no Congresso Nacional e no governo federal para acabar com a terceirização nas atividades fins.

O presidente da CTB Wagner Gomes explica que é preciso trabalhar em torno da proposta criada pelo Fórum das Centrais e o Ministério do Trabalho, que proíbe a terceirização nas atividades fins.

O projeto de terceirização aumenta a rotatividade e reduz direitos dos trabalhadores e o número de filiados aos seus respectivos sindicatos.

Desoneração na folha
O governo federal planeja mandar ao Congresso projeto de lei que visa desonerar completamente a folha de pagamento dos trabalhadores, isso se aplicaria na redução de impostos que incidem sobre o quadro de funcionários de uma empresa.

A desoneração seria gradual, em três anos, quando a contribuição patronal acabaria.

As centrais sindicais estiveram reunidas com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir este tema.

Estas e outras matérias de interesse dos trabalhadores podem ser lidas no Jornal da CTB.

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