Brasília, segunda-feira, 20 de maio de 2013 - 12:48
ECONOMIA
Dilma: mais emprego e salário são essenciais contra desigualdade
Fonte: Agência Brasil
Áreas de saúde e educação foram responsáveis por 437 mil novas vagas de emprego, enquanto a indústria respondeu por 470 mil postos de trabalho e a construção civil, por mais de 500 mil
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (20) que a criação de 4,139 milhões de empregos formais no país, desde janeiro de 2011, tem importância ainda maior quando considerada a situação de países desenvolvidos, sobretudo europeus, que sofrem com o desemprego.
"Mais emprego e salário em expansão são fatores essenciais para a diminuição da desigualdade no país", observou.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que o setor de serviços foi responsável pela geração de quase metade das vagas geradas no período. O resultado, de acordo com a presidente, se deve à elevação do nível de vida dos brasileiros.
"A população modifica o seu padrão de consumo, demanda mais serviços e de forma mais diversificada", explicou.
Ela lembrou que as áreas de saúde e educação foram responsáveis por 437 mil novas vagas, enquanto a indústria respondeu por 470 mil postos de trabalho e a construção civil, por mais de 500 mil empregos.
"A crescente formalização do trabalho no Brasil, a valorização do salário mínimo, cujo poder de compra cresceu mais de 70% nos últimos dez anos, os 19,5 milhões de empregos gerados nesses dez anos mais a cobertura de políticas sociais de combate à pobreza, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos e tantas outras são os grandes responsáveis pela redução da desigualdade no Brasil", acrescentou.
"Mais emprego e salário em expansão são fatores essenciais para a diminuição da desigualdade no país", observou.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que o setor de serviços foi responsável pela geração de quase metade das vagas geradas no período. O resultado, de acordo com a presidente, se deve à elevação do nível de vida dos brasileiros.
"A população modifica o seu padrão de consumo, demanda mais serviços e de forma mais diversificada", explicou.
Ela lembrou que as áreas de saúde e educação foram responsáveis por 437 mil novas vagas, enquanto a indústria respondeu por 470 mil postos de trabalho e a construção civil, por mais de 500 mil empregos.
"A crescente formalização do trabalho no Brasil, a valorização do salário mínimo, cujo poder de compra cresceu mais de 70% nos últimos dez anos, os 19,5 milhões de empregos gerados nesses dez anos mais a cobertura de políticas sociais de combate à pobreza, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos e tantas outras são os grandes responsáveis pela redução da desigualdade no Brasil", acrescentou.
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