Brasília, sexta-feira, 26 de julho de 2013 - 14:10
DESENVOLVIMENTO
País gera mais de 123 mil empregos com carteira assinada em junho
Fonte: Diap, com MTE
Recorte geográfico mostra que todas as grandes regiões elevaram o nível de emprego, com destaque para o Sudeste (+68.826), seguido do Nordeste (+20.561), Centro Oeste (+16.007), Sul (+14.101) e Norte (+4.341)
Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) demonstram que no mês de junho de 2013, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o país gerou 123.836 empregos com carteira assinada, o que representou um crescimento de 0,31% em relação ao estoque do mês anterior. No ano, o total acumulado de empregos foi de 826.168 postos de trabalho, uma expansão de 2,09% no nível de empregabilidade.
No período entre janeiro de 2011 a junho de 2013 já foi criado um total de 4.428.220 postos de trabalho, um crescimento de 10,05%. Nos últimos 12 meses, foram abertas 1.016.432 vagas, correspondendo à elevação de 2,58% no nível de emprego
Para o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o resultado do mês mantém a tendência de crescimento do emprego, visto que a geração de vagas no mês supera ligeiramente o registrado em junho do ano passado e o número de empregos do maio desse ano, quando foram geradas 72.028 vagas formais.
“Foi um bom resultado para o mês, se considerarmos as condições do emprego no atual momento. A expectativa é que esse comportamento seja a continuidade da trajetória de crescimento”, afirmou.
Expansão
O comportamento do mês de junho originou-se da expansão de todos os oito setores de atividade econômica. O total de admissões no mês foi de 1.772.194, o segundo maior para o mês e o de desligamentos atingiu 1.648.358, o maior para o período.
Em termos setoriais, merece destaque a Agricultura com geração de 59.019 postos, e o setor Serviços com geração de 44.022 postos, saldo superior à média de 2003 a 2012, quando foram gerados 42.706 postos, mostrando uma reação, se comparado com os resultados do mesmo mês do ano anterior (+30.141 postos) e com relação ao mês de maio de 2013, quando foram gerados 21.154 empregos formais.
Por região
O recorte geográfico mostra que todas as grandes regiões elevaram o nível de emprego, com destaque para o Sudeste (+68.826), seguido do Nordeste (+20.561), Centro Oeste (+16.007), Sul (+14.101) e Norte (+4.341).
Dentre as 27 Unidades da Federação os destaques positivos couberam aos estados de São Paulo, com 33.896 postos gerados, Minas Gerais, com 28.064 postos e Ceará que gerou 11.126 postos.
As maiores reduções de empregos ocorreram em Alagoas (-982 postos), devido principalmente ao desempenho negativo da Construção Civil, que perdeu 841 postos de trabalho e da Indústria de Produtos Alimentícios com redução de 769 empregos no mês.
Salário de admissão
No primeiro semestre de 2013 os salários de admissão apresentaram um aumento real de 1,70%, passando de um valor de R$ 1.072,33 em 2012 para R$ 1.090,52 em 2013. Este resultado dá continuidade à tendência de crescimento verificada nos últimos anos.
Numa análise por gênero verificou-se que o salário médio de admissão dos homens apontou um aumento de 1,94%, percentual superior ao obtido pelas mulheres, que foi de 1,50%.
No período entre janeiro de 2011 a junho de 2013 já foi criado um total de 4.428.220 postos de trabalho, um crescimento de 10,05%. Nos últimos 12 meses, foram abertas 1.016.432 vagas, correspondendo à elevação de 2,58% no nível de emprego
Para o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o resultado do mês mantém a tendência de crescimento do emprego, visto que a geração de vagas no mês supera ligeiramente o registrado em junho do ano passado e o número de empregos do maio desse ano, quando foram geradas 72.028 vagas formais.
“Foi um bom resultado para o mês, se considerarmos as condições do emprego no atual momento. A expectativa é que esse comportamento seja a continuidade da trajetória de crescimento”, afirmou.
Expansão
O comportamento do mês de junho originou-se da expansão de todos os oito setores de atividade econômica. O total de admissões no mês foi de 1.772.194, o segundo maior para o mês e o de desligamentos atingiu 1.648.358, o maior para o período.
Em termos setoriais, merece destaque a Agricultura com geração de 59.019 postos, e o setor Serviços com geração de 44.022 postos, saldo superior à média de 2003 a 2012, quando foram gerados 42.706 postos, mostrando uma reação, se comparado com os resultados do mesmo mês do ano anterior (+30.141 postos) e com relação ao mês de maio de 2013, quando foram gerados 21.154 empregos formais.
Por região
O recorte geográfico mostra que todas as grandes regiões elevaram o nível de emprego, com destaque para o Sudeste (+68.826), seguido do Nordeste (+20.561), Centro Oeste (+16.007), Sul (+14.101) e Norte (+4.341).
Dentre as 27 Unidades da Federação os destaques positivos couberam aos estados de São Paulo, com 33.896 postos gerados, Minas Gerais, com 28.064 postos e Ceará que gerou 11.126 postos.
As maiores reduções de empregos ocorreram em Alagoas (-982 postos), devido principalmente ao desempenho negativo da Construção Civil, que perdeu 841 postos de trabalho e da Indústria de Produtos Alimentícios com redução de 769 empregos no mês.
Salário de admissão
No primeiro semestre de 2013 os salários de admissão apresentaram um aumento real de 1,70%, passando de um valor de R$ 1.072,33 em 2012 para R$ 1.090,52 em 2013. Este resultado dá continuidade à tendência de crescimento verificada nos últimos anos.
Numa análise por gênero verificou-se que o salário médio de admissão dos homens apontou um aumento de 1,94%, percentual superior ao obtido pelas mulheres, que foi de 1,50%.
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