Brasília, quinta-feira, 17 de abril de 2014 - 18:14
ATUAÇÃO SINDICAL
Vitória do SAEP: Vigilantes da Católica passam a receber por risco de morte
Benefício deve estar disponível na folha de pagamento de março
reprodução

Após longo processo de negociação, o SAEP conseguiu garantir o pagamento do adicional de periculosidade (30% do salário) e do retroativo aos vigilantes em atividade nas unidades da Universidade e do colégio Católica do Distrito Federal. A instituição estava em débito desde que o benefício foi regulamentado, há mais de quatro meses, pelo Ministério do Trabalho.
A reunião em que foi acordado o pagamento aconteceu nesta quarta-feira (2), na Superintendência do Trabalho do DF, com a participação de representante do SAEP e da instituição.
As negociações duraram mais de quatro rodadas e só nesta quarta-feira chegou-se ao veredicto positivo para os vigilantes. Com a decisão, o adicional deve estar disponível na folha de pagamento já em março e o retroativo deve vir nos próximos meses.
"Foi uma grande e longa conquista, já que todas as empresas, menos a Católica, já pagavam o adicional desde 2013, quando foi regulamentado. Agora, nós vamos começar a receber também", disse Domingos Negreiro, um dos beneficiados com a conquista. "A gente agradece ao sindicato", finalizou.
A diretora do SAEP Merilene Pinheiro comemorou o resultado. "As causas podem ser demoradas, mas, quando conquistadas, são desdobramentos do trabalho sindical. O SAEP é dos trabalhadores e, portanto, tem que caminhar junto deles, atendendo as demandas da base", afirmou. "É uma grande satisfação ver vitórias como essa, resolvidas com tanto afinco".
As negociações ainda vão continuar, já que outras questões de interesse dos auxiliares de educação que trabalham na Católica ainda estão pendentes. Além disso, o SAEP está notificando as instituições para que paguem o adicional aos vigilantes e brigadistas, e fazendo parcerias com órgãos públicos para fiscalizar o cumprimento dos direitos dos trabalhadores.
Luta antiga
O pagamento do adicional aos vigilantes, brigadistas e trabalhadores de educação sujeitos a roubo e à violência sempre foi uma das principais bandeiras do SAEP. Em abril do ano passado, diretores do Sindicato estiveram reunidos com o ministro do Trabalho, Manoel Dias, para tratar a questão.
Na ocasião, foi entregue parecer jurídico do SAEP, com propostas de aplicação imediata da lei, sem necessidade de regulamentação pelo ministério. No entanto, o ministro Manoel Dias decidiu que o assunto deveria ser tratado por um grupo de trabalho, formado por servidores do MTE e por entidades sindicais. Com o encaminhamento dos trabalhos e a pressão do SAEP, a regulamentação aconteceu no final do ano passado, com aplicação imediata.
A reunião em que foi acordado o pagamento aconteceu nesta quarta-feira (2), na Superintendência do Trabalho do DF, com a participação de representante do SAEP e da instituição.
As negociações duraram mais de quatro rodadas e só nesta quarta-feira chegou-se ao veredicto positivo para os vigilantes. Com a decisão, o adicional deve estar disponível na folha de pagamento já em março e o retroativo deve vir nos próximos meses.
"Foi uma grande e longa conquista, já que todas as empresas, menos a Católica, já pagavam o adicional desde 2013, quando foi regulamentado. Agora, nós vamos começar a receber também", disse Domingos Negreiro, um dos beneficiados com a conquista. "A gente agradece ao sindicato", finalizou.
A diretora do SAEP Merilene Pinheiro comemorou o resultado. "As causas podem ser demoradas, mas, quando conquistadas, são desdobramentos do trabalho sindical. O SAEP é dos trabalhadores e, portanto, tem que caminhar junto deles, atendendo as demandas da base", afirmou. "É uma grande satisfação ver vitórias como essa, resolvidas com tanto afinco".
As negociações ainda vão continuar, já que outras questões de interesse dos auxiliares de educação que trabalham na Católica ainda estão pendentes. Além disso, o SAEP está notificando as instituições para que paguem o adicional aos vigilantes e brigadistas, e fazendo parcerias com órgãos públicos para fiscalizar o cumprimento dos direitos dos trabalhadores.
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